Em algum momento você já pensou: “Quero mudar, mas não consigo?”. Hoje você descobrirá porque e como ser bem sucedido da próxima vez!
Os seres humanos são condicionados por duas forças, dor e prazer. Tudo que fazemos é para conseguir prazer ou evitar a dor. São os dois estímulos que modam a maneira como agimos.
Vincular DOR ao antigo comportamento
Vincular PRAZER ao novo comportamento
1° Passo para a mudança = Mudar nossas CONVICÇÕES
- Antes de mais nada, é preciso ter convicção de que é possível mudar e é possivel mudar AGORA!
Estamos programados culturalmente para acreditar que não é possível mudar as coisas de uma hora para outra. Mas toda mudança ocorre, justamente, de uma hora para outra. Primeiramente você precisa decidir: “eu quero mudar!”
Se um problema pode surgir de uma hora para outra, por que uma solução não pode acontecer instantaneamente?
Se um trauma pode ocorrer por uma situação que durou poucos segundos ou uma mera frase infeliz dita por alguém em um momento de , por que não podemos nos recuperar disso rapidamente? Somos obrigados a carregar este peso o resto da vida? Como se fosse um custo irrecuperável.
Para saber mais sobre MUDANÇA e COMO MUDAR, leia isto!
- Você é responsável por promover a mudança em sua própria vida! Não se pode transferir essa responsabilidade para qualquer outra pessoa.
Em relação ao assunto “Responsabilidade e o Poder da Mudança”, existem três pilares a serem atacados:
- “Algo TEM que MUDAR! Eu QUERO MUDAR”
- Não se pode deixar qualquer dúvida em relação à mudança no ponto que está nos afligindo. Não podemos deixar ao acaso do “precisa mudar” ou do “deve(ria) mudar”. Se alguma coisa está te incomodando há tempos, essa coisas TEM QUE MUDAR. E tem que MUDAR AGORA! Só assim podemos começar a fazer o que for necessário para transformar a qualidade de nossa vida.
- “EU tenho que MUDAR ISSO”
- Você mesmo tem que ser a FONTE da MUDANÇA. Não se pode transferir essa responsabilidade. Como diria o ditado, “se quer algo bem feito, faça você mesmo!”.
- “Eu POSSO MUDAR ISSO”
- Não se pode FAZER algo em que não se ACREDITA. É preciso ACREDITAR QUE SE PODE FAZER o que for NECESSÁRIO para conseguir as MUDANÇAS DESEJDAS.
Um líder pode orientar. Um mestre pode dar o caminho das pedras. Uma professora pode ensinar “como” ou “o que” fazer. Um personal trainer pode passar um plano de exercícios adequado para os seus objetivos. Mas, ao fim das contas, É VOCÊ QUEM PRECISA PUXAR O PESO!
Talvez você esteja se perguntado: “Tá bom, eu quero mudar, mas COMO mudar?”
Antes de mais nada, para mudar qualquer coisa, primeiro temos de mudar como NOS SENTIMOS em relação a isso. Mudando as sensações que vinculamos a uma experiência, mudamos os caminhos neurais relacionados àquela experiência.
Através da mudança nas sensações, podemos usar o poder da poderosíssima máquina que é o cérebro humano a nosso favor. É por isso que sempre te dizem para “pensar positivo” e outras platitudes do tipo.
Entenda como usar o poder do cérebro a seu favor AQUI
Obviamente, não basta apenas pensar “quero mudar algo na minha vida” e achar que isso vai resolver seus problemas. Mas, se você focar na busca de uma solução para aquele problema, passará a enxergar novos caminhos e soluções. Ou, talvez, perceba que o “problema” não era tão grande assim e passe a se importar menos com ele (o que já seria uma vitória em si).
Quanto mais você fizer o exercício de buscar soluções e agir para concretizá-las, mais fortalecerá os caminhos neurais ligados a isso.
Com repetições e intensidade emocional suficientes, podemos tornar as conexões cada vez mais fortes, facilitando com o que tornemos os comportamentos desejados sistemáticos. Fortalecendo as neuroassociações certas, tornamos esses caminhos cada vez mais consistentes e os pensamentos e ações passam a ocorrer de forma automática.
Nos tornamos o que fazemos repetidamente.
Finalmente, podemos tanto fortalecer quando enfraquecer os caminhos cerebrais. Como um músculo que pode crescer ou atrofiar, de acordo com seu uso, essas estradas neurológicas podem se tornar mais ou menos prevalentes conforme a frequência e a quantidade e a qualidade das mémorias que associamos a elas.
“Não é suficiente ter uma boa mente; o principal é usá-la bem.” (René Descartes)